Sabe, eu acho que hoje, em fim, eu finalmente entendi. Entendi o significado de um abraço, de um beijo, de uma palavra, de um aperto de mão. E acima de tudo, entendi o significado, ou melhor dizendo, os diversos significados de um “eu te amo”.
A famosa frase que encanta almas e ilude corações apaixonados e frágeis. Sim, o “eu te amo” anda tão banalizado que até ursinho de R$ 1,99 fala isso quando você aperta ele.
Mas então, o que é o amor, de que tanto falamos, em si? Já dizia o poeta: “Ora minha filha, há infinitas formas de amor”. O amor mais perigoso é aquele que surge de uma amizade. Você fica rindo, brincando, curtindo... e quando se dá conta, está apaixonado.
O mais frágil dos amores é o que surge após desentendimentos, pois, querendo ou não, temos o péssimo habito de julgar e jogar indiretas, e se o amor em si não é forte o suficiente, não aguenta.
Mas também, de que adianta viver se não tiver histórias para contar? E agora confesse que as histórias mais intensas e emocionantes são ao lado de quem se ama, e sabe por quê? Porque o amor deixa tudo mais belo, mais divertido. Porque quando se está com quem se ama tudo parece mais completo.
Amar pode machucar. Você pode passar noites em claro chorando, e dias de mau humor. Porém certamente passará horas e horas pensando em como o sorriso dele é lindo e de como ama ouvir seu nome sendo pronunciado pela voz do mesmo.
Porque o amor é como uma montanha russa: tem altos, baixos e as vezes parece que você está de cabeça para baixo, mas tudo isso se resume no desejo incondicional de ter o outro. E como já dizia o Tumblr: “Amar é arte, ter ciúmes faz parte”.
Eu já prometi a mim mesma que nunca mais acreditaria no amor, e vejo só, estou aqui novamente, escrevendo sobre ele, porque agora eu tenho razões para acreditar.
Jéssica Geroldi
09 de julho de 2011
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